Promoção CVC

A CVC vai relançar a promoção para os EUA. Entre os dias 29 de agosto e 1 de setembro a CVC vai oferecer pacotes de viagens voando TAM - para Orlando, Miami e NY - com até 25% de desconto.

Quem comprou na última promoção pagou um pouco mais de R$ 1.600,00 (por pessoa) pelo pacote (aéreo+hotel) de uma semana em Orlando, preço melhor do que esse é impossível de encontrar! E ainda pode parcelar em 8 vezes.

A promoção é válida para viajar até o dia 15 de dezembro de 2009.

Baladas em NY

Olá a todos!

Finalmente estou dando o ar dar graça por aqui! Como esse é meu primeiro post, achei legal começar pelas baladas “clássicas” da noite de NY.

Antes de mais nada, uma palavra sobre o que vestir quando sair à noite em NY. Os “bouncers” que ficam da porta dos clubs selecionando quem entra, quem tem de pagar por garrafa ou quem fica fora (é isso mesmo!), vão availar seu grupo de amigos e como vocês estão vestidos. É uma chatice, mas é assim mesmo, não tem muito o que a gente possa fazer. A regra para a maioria dos clubs é “Dress to impress”. Para homens, nada de tênis ou sapato esportivo. Camiseta, tipo t-shirt, também não é recomendada. O que mais a gente vê é camisa social, jeans e bom sapato. Para as mulheres, estamos falando de vestidinhos, saias e muita maquiagem! O par calça jeans & top não é comum nas baladas por aqui não. Ah, e salto alto, sempre.

Como vocês imaginam, a lista de lugares da cidade é grande e bem variada. Listei abaixo os lugares que mais gostamos de ir. Cada um tem uma noite que é a melhor, mas isso tá sempre mudando... Em qualquer um, é sempre bom chegar lá entre 23:45 e meia-noite. Depois disso, a fila do lado de fora é imensa. Vamos lá:

1. Pink Elephant

527 West 27th Street

A Pink fica na rua 27th entre Tenth e Eleventh Avenues. Essa rua tem vários clubs. A melhor noite lá para mim é na quinta, mas vale a pena checar na sexta ou sábado também. Depende muito do DJ que está tocando.

2. Cain Luxe

544 W 27th Street

Fica do outro lado da rua da Pink. A noite de sexta é bem legal.

3. Marquee

289 10th Ave

Fica na Tenth Avenue, entre as ruas 26th e 27th. Tem um pessoal mais novo, e geralmente as sextas são legais. Tem duas pistas de dança: embaixo toca dance, músicas de boate mesmo. Em cima, no segundo andar, é só hip hop. É super cheio, quase não dá pra se mexer.

4. M2 (antiga Mansion)

530 West 28th Street

Esse club é gigante: tem uma pista de hip hop, área VIP no terreo e um mezzanino de frente para essa área. É com certeza o club menos seletivo: não tem bouncer na entrada e dá gente de todo jeito. Recomendo ir só se não conseguir entrar nos outros clubs da área, ou se você estiver com um grupo grande.

5. Kiss and Fly

409 W 13th Street

Bom club, com música legal para dançar. Fica no Meatpacking District (West 13^th St e Gansevoort Street).

6. Tenjune

Fica na Little West 12^th Street. Várias celebridades são vistas por aqui, mas eu vou mesmo porque o club tem boas músicas. O bouncer na entrada pode ser um chato, mas vale a pena.

7. Greenhouse

150 Varick Street

Aberto há menos de um ano, é o mais novo “green nightclub” de NY. Feito todo com materiais renovados, tem paredes de bambu e lâmpadas que economizam energia. O club toca hiphop nas quintas e tem uma pista no subsolo com dance pra quem não o estilo. Também é point de várias celebridades.

Dica, pague os drinks em cash! Alguns lugares têm o mínimo de $50.00 para passar no cartão e se você não consumir tudo, eles põem a diferença em tip. E você corre o risco de perceber só no dia seguinte...

MetroCard

Nova Iorque tem um transporte público muito eficiente, que facilita bastante a vida do turista - acho inclusive que uma boa localização de hospedagem em NYC é qualquer uma que tenha uma estação de metrô colada, já que toda hora passa trem nas estações e o metrô funciona 24 horas.

Os ônibus são outro meio de transporte bem eficiente, só que o trânsito de NYC não colabora muito, então se a sua rota for atendida por metrô - como tempo para o turista é sempre precioso - dê preferência a ele.

Eu sempre ando muito de metrô em NYC, evito o táxi sempre que possível. E para atravessar a cidade do upper west para o upper east side, rota não atendida por metrô, aproveito o ônibus (crosstown).

Para andar de metrô e/ou de ônibus você precisa adquirir um MetroCard (ticket para o transporte público) que está a venda em máquinas em todas as estações de metrô.

Qual MetroCard você vai comprar depende da quantidade de dias que você vai passar na cidade: se forem mais de 3 dias compensa comprar o "unlimited ride" de 7 dias. Os passes ilimitados, na minha opinião, sempre compensam mais que comprar um ticket pra cada viagem, já que cada passagem custa U$ 2,25, enquanto o passe diário ilimitado custa U$ 8,25, ou seja, em 4 viagens você já paga pelo passe. Os demais valores são:

• ilimitado para 7 dias: U$ 27,00;
• 14 dias: U$ 51,50;
• 30 dias: U$ 89,00 (para valores atualizados acesse o site: http://www.mta.info/metrocard/mcgtreng.htm#unlimited)

Com o MetroCard ilimitado você pode andar de metrô e de ônibus quantas vezes quiser ao longo do dia, só respeitar o intervalo de 18 minutos entre cada viagem.

Para comprar o cartão é só ir até a máquina (tela touch screen), pressionar start; selecionar o idioma english; clicar em MetroCard - Get new card; unlimited ride. Você pode fazer o pagamento em dinheiro (troco máximo 6 doláres) ou cartão de crédito internacional. Para utilizar o cartão de crédito eles pedem o seu CEP - sempre coloquei os 5 primeiros digitos do CEP aqui de casa no Brasil e nunca tive problemas.

Depois é só passar o cartão pela catraca e esperar o trem chegar.

Dica do que NÃO Fazer

Ok, estamos aqui para dividir algumas boas dicas para viagens, mas acho que tão importante quanto isso é alertar sobre furadas que ninguém deve se meter.

Segue uma MEGA furada: não importa o quanto precise economizar - NUNCA fique no albergue da juventude em Roma! http://www.ostellodiroma.it/

Antes de ir para a Europa eu tinha uma grande restrição a albergues, e o primeiro que fiquei só piorou minha impressão em relação a esse tipo de hospedagem.

Os quartos são para 16 pessoas, e os 02 grandes banheiros por "gênero" (feminino/masculino). Uma loucura! Imagina 16 pessoas acordando em horários diferentes, chegando a cada hora enquanto você tenta dormir, ligando e acedendo a luz, e até tendo que correr para conseguir uma tomada para carregar seu celular ou bateria da máquina fotográfica. Sem contar, claro, a zona:

Outro ponto muuuito negativo - e que eles não informam no site - é que você não pode ficar nos quartos depois das 10h30 e antes das 15h (horário de limpeza do quarto), nem chegar depois de meia-noite. Se quiser sair para "balada", tem que chegar depois das 06h.

Em algumas viagens, como é o caso de Roma, há tanta coisa para fazer e ver, que fica ainda mais importante ter controle do seu horário para poder descansar ou dar uma passadinha no hotel sempre que achar necessário.

Então, engordem o porquinho ou procurem outra opção se tiverem planos de passear por lá!

Ps: Apesar da primeira péssima impressão, conheci alguns bons albergues na Europa - que recomendo totalmente! Mas, para quem não está viajando sozinho, muitas vezes compensa ficar em um hotel econômico. O preço por pessoa é muito parecido em alguns casos, com a vantagem de ter seu quartinho e banheiro privativos.

Restaurante em San Francisco

Há alguns posts atrás o Leo enfatizou como a culinária Peruana é rica. Pude comprovar isso na minha viagem a São Francisco - o meu melhor jantar foi em um restaurante Peruano.

Fomos ao La Mar Cebicheria por indicação da chefe da Taty e depois dessa visita também recomendo horrores este restaurente. A comida é ótima e o ambiente super agradável - porém agitado. Então, para quem não gosta de restaurante com barulho, esse certamente não é o lugar (pelo menos no bar a música e a conversa alta eram atrações a parte).

O restaurante é dividido em 3 ambientes: bar, lounge e "salão de jantar". Como deixamos para fazer reserva no dia (sábado à tarde) eles já estavam lotados para o jantar, então acabamos sentando no bar - o que foi uma ótima alternativa! Acho que fazendo reserva com antecedência você tem o privilegio de conseguir uma mesa com vista para a baía.

Acabamos cometendo o crime de não pedir a especialidade da casa - Cebiche -, mas é que o cardápio todo era bem atrativo, então escolher foi um desafio. Eu pedi um arroz com frutos do mar que estava delicioso e as meninas comeram uma carne que eu também comi com os olhos, de tão apetitosa que parecia.

O preço é bem justo para o que eles oferecem. Lógico que convertendo fica caro, mas como diria a Gabi "quem converte não se diverte"! A conta ficou uns U$ 60,00 pra cada já com vinho e gorjeta. No site do restaurante você tem acesso a todos os endereços deles (tem um em SP) e ao cardápio completo - assim dá pra dar uma espiada antes de ir jantar.

O gerente da filial de SF (Rodrigo) é casado com uma brasileira, então logo ele ficou "amigo nossos". Se for aparecer por lá, troque uma ideia com ele - o staff de lá é super simpático.

Ah Dri! Se quiser matar a saudade do refrigerante radioativo, lá tem no cardápio.

Vale lembrar que restaurante em SF fecha ridiculamente cedo - acho que umas 22:00 a cozinha já está fechando. Então, se programem pra madrugar no jantar.

Lojas de Ponta de Estoque

Nos EUA tem várias lojas de ponta de estoque super interessantes. Só que normalmente você precisa de muito tempo e paciência para explorar ao máximo elas - coisa que eu não tenho!

Conheço gente que acha bolsa, roupa, sapato, coisas de casa, ou seja, tudo nessas lojas. O que eu normalmente compro nelas são coisas rápidas de escolher - como mala, roupa de cama e roupa de criança. Já dei sorte de encontrar roupa pra mim por preços super convidativos, como uma calça jeans da seven por U$ 40,00. Então, se você tiver um tempinho extra, acho que vale a visita. Essas são as lojas do gênero que eu já visitei:

- Ross (SF e Orlando) : http://www.rossstores.com/

- T.J Maxx (NY): www.tjmaxx.com/index.asp

- Century 21 (NY) : http://www.c21stores.com/

- Filene's Basement (NY): http://www.filenesbasement.com/

Para quem animar!

American Airlines

Acho que a maioria das pessoas escolhem a companhia aérea baseada no preço - eu sei que sou assim! Mas essa última viagem me fez repensar bastante o meu critério.

Escolhi American Airlines pois o preço e os horários se encaixavam bem nos meus planos. O trecho da ida foi ótimo, sem nenhum contratempo (apesar do avião ser pequeno e não ter telas individuais - mas até aí tudo bem!). O meu grande problema foi na volta...

Cheguei ao aeroporto de NY com mais de 3 horas de antecedência, pra evitar qualquer contra tempo, mas infelizmente eu não controlo as condições de tempo (metereologia). Resumindo: em razão da chuva, o avião em que eu faria a minha primeira conexão (NY/Miami) iria atrasar mais de 3 horas - já que estava preso no destino anterior - o que faria que eu perdesse a minha segunda e terceira conexões (Miami/Salvador/Brasília).

Sei a chuva não é culpa da companhia, mas o que me chateou foi o tratamento dispensado pela atendente da AA. Ela deixou claro que o atraso gerado pela chuva não era responsabilidade da empresa, que eu ia perder todas as minhas conexões e tudo que ela podia fazer era me colocar em um voo que sairia 24 horas depois de Miami para Salvador. Detalhe: qualquer despesa com hotel, táxi e alimentação em Miami, ocasionados por essa perda de conexão, seriam problemas meu - já que a cia só cobre despesas em caso de atraso gerado por defeitos mecânicos.

Ainda tentei argumentar com ela que a American tem vários voos diários para o Brasil e eles poderiam mudar meu itinerário, me encaixando em qualquer outro voo que em algum momento tivesse como destino em Brasília. O que não era razoável era eu ter que ficar 24 horas em Miami, sem mala, esperando por um voo. Tudo que eu ouvi é que, naquele momento, isso não seria possível, que o voo inteiro teria problemas com conexão, que esse não era um privilegio meu e que não tinha nada que ela podia fazer. E o pior, tudo isso com a cara mais blasé do mundo.

Em algum momento algo iluminou a mulher e ela fez o favor (sim, foi assim que pareceu) de nos colocar em outro voo pra Miami e depois de muita correria nos aeroportos conseguimos chegar em Brasília no horário previsto.

O novo grande problema foi: cadê nossas malas?! Nenhuma apareceu em Salvador pra contar história! Depois de mais de 12 horas que já chegamos no Brasil ainda não tive nenhuma notícia da AA. Tive que ligar lá pra reclamar em um 0300 (até pra isso eu tenho que pagar!) e tive a notícia que uma foi encontrada, "só" faltam três!

(Ps: Estava viajando coma minha irmã, por isso 4 malas!!!)

Escrevi tudo isso só para alertar que o barato pode sair caro: passar por todo esse stress e aborrecimento, cansado de viagem, tendo que argumentar em inglês, sem conhecer a legislação do país e podendo ainda passar mais um dia em trânsito - sem bagagem e ainda pagando o preço que fosse no hotel que a gente encontrasse em cima da hora. Tudo isso seria uma chateação enorme a ponto de estragar a viagem.

Então, se for possível (leia-se a diferença de preço não ser tão exorbitante), opte por um cia aérea nacional que a gente sabe que pelo menos eles vão ser um pouco mais simpáticos (será?!) e prestativos no atendimento. Além disso, o hotel é por conta deles.

Editado 05/08: Hoje eu recebi a última mala que faltava, detalhe: duas vieram rasgadas, uma destruída e outra rasgadinha. Agora é correr atrás para a AA reparar o prejuízo.

A maldita alfândega

Aproveitando a dúvida do André, fiz uma pesquisa no site da receita sobre limite de bagagem para passar pela alfândega. Como isso sempre gera dúvidas, seguem algumas informações detalhadas:

A primeira informação importante é sobre a Declaração de Saída Temporária de Bens. Antes de viajar, caso esteja com bens de valor que possam ser questionados na alfândega (notebooks, câmeras, celulares hi tech, etc.) deve preencher esta declaração e entregar na fiscalização aduaneira no Brasil. Sinceramente nunca fiz este procedimento, por isso não sei exatamente onde fica esta fiscalização. Mas com certeza sabem informar nos aeroportos. Este formulário está disponível online ou nas próprias unidades aduaneiras de saída do Brasil no aeroporto ou portos. Lembre-se de manter a sua via do documento para apresentar na volta caso seja solicitado pela alfândega e poder comprovar que não são itens adquiridos no exterior.

Dito isso, vamos ao mais importante: as cotas, taxas e multas.

Cada viajante tem direito a uma cota de US$ 500,00 em compras quando entra no País por via aérea ou marítima. O que não entra nesta cota são livros, revistas, jornais e afins nem roupas e outros objetos de uso ou consumo pessoal.
Infelizmente essa cota é pessoal e intransferível, ou seja, não pode somar ou transferir entre os viajantes, mesmo que membros da mesma família.
Apenas como curiosidade esses limites e condições aplicam-se inclusive aos bens trazidos por viajante não residente no Brasil, mesmo sendo presente.

No voo para o Brasil é entregue um formulário de Declaração de Viagem Acompanhada, que deve ser preenchido informando sobre o que está trazendo na bagagem. Caso o valor da bagagem exceda a cota de U$ 500,00 é cobrado um imposto de importação no valor de 50% do que exceder a cota de isenção.

Por exemplo: se comprar um notebook de U$ 800,00, e este for o único item que deve ser declarado, o valor do imposto é de U$ 150,00.

Segundo o site da receita, este valor é pago na rede bancária brasileira, e se não for possível o pagamento do imposto no momento do desembarque, os bens sujeitos à tributação são retidos pela Aduana quee entregam um Termo de Retenção e Guarda dos Bens. Você pega os itens de volta quando for apresentar este termo junto com o comprovante do pagamento do imposto.

Para aqueles que preferirem arriscar e não declarar o que estiver excedente, caso seja parado na alfândega e constatada a “fraude”, existe uma multa no valor de 50% do valor dos bens que passaram do valor da cota de isenção. Usando o exemplo acima, além dos U$ 150,00 do imposto, a pessoa deve pagar mais U$ 150,00 de multa.

Compras em Loja Franca (Duty Free Shop)
O viajante pode adquirir nas lojas francas dos portos e aeroportos, após o desembarque no Brasil, mercadorias até o valor total de U$ 500,00. Esse valor não entra na cota de isenção de bagagem.
Além do limite de U$ 500,00, as mercadorias adquiridas nas lojas francas estão sujeitas aos seguintes limites:

• 24 unidades de bebidas alcoólicas, observado o quantitativo máximo de 12 unidades por tipo de bebida
• 20 maços de cigarros de fabricação estrangeira
• 25 unidades de charutos ou cigarrilhas
• 250g de fumo preparado para cachimbo
• 10 unidades de artigos de toucador (?????)
• 3 unidades de relógios, máquinas, aparelhos, equipamentos, brinquedos, jogos ou instrumentos elétricos ou eletrônicos.

** Menores de 18 anos, mesmo acompanhados, não podem adquirir bebidas alcoólicas e artigos de tabacaria.

Eu não sabia antes, mas itens adquiridos nas lojas francas do Brasil, no momento da partida do viajante para o exterior, nas lojas duty free no exterior e os adquiridos em lojas, catálogos e exposições duty free dentro do avião têm o mesmo tratamento de outros bens adquiridos no exterior, passando a integrar a bagagem do viajante. Ou seja, estão dentro da cota de U$ 500,00.

Para mais informações ou qualquer dúvida, o site da receita tem tudo!

Atualização em 05/08: Algumas informações importantes que a Lu me passou para atualizar:

• Toucador deve ser item de maquiagem, que tem exatamente essa restrição.
• A declaracao de saída temporária deve ser feita no aeroporto que você sai do Brasil ex: Indo para os EUA saindo de BSB com escala em Manaus - a declaracao tem que ser feita em Manaus. É um procedimento bem simples, o problema é que a receita - para essa declaracao - fecha à noite, então quando o voo é de madrugada isso pode virar uma mega dor de cabeca.
• Quando fizer essa declaração, guarde o papel que ele vale sempre que for sair com o mesmo eletrônico - uma preocupação a menos em viagens futuras!

Gorjetas

Post rápido sobre gorjetas:

Americano tem costume de esperar por gorjeta (tip) por todos os serviços: restaurante, camareira, carregador de malas, motorista de taxi, salão, etc... A principal diferença da gorjeta dada lá é o percentual: no caso de restaurante e táxi, se espera que a gorjeta seja entre 15 e 20% do valor total da conta. Demais serviços - como camareira e carregador de malas - pelo menos U$ 1,00 por dia/volume.

Atenção: ela não vem inclusa na conta, espera-se que o cliente decida quanto irá deixar e incluir no montante a ser pago ou acrescentar no comprovante do cartão no momento da assinatura.

* Lembrei de uma curiosidade sobre a gorjeta na Argentina - na maioria dos restaurantes ela tem (pelo menos tinha) que ser dada em espécie, não era possível incluir na conta e passar tudo no cartão de crédito.

Belo Passeio por Barcelona

Não sou nenhuma atleta, mas fiz um passeio que gostei muito em Barcelona: aluguei uma bicicleta para dar umas voltas pela orla, e adorei!!!

A Fat Tire, empresa que aluga as bicicletas, oferecem 'bike tours' de 04 horas, como city tours. Isso eu não experimentei, achei demais para uma pessoa sem muito preparo físico como eu.

O local de pegar as biciletas fica perto de Las Ramblas e desci por ela até a orla. Tem bicicletas para todos os lados, sem grandes subidas e descidas e com boas ciclovias.

Todas as bicicletas já vem com trancas, então da para "estacionar" e entrar em lojas, visitar as igrejas, aproveitar a praia, etc.

Vale a pena!